21 setembro 2011

ACESSIBILIDADE DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS FÍSICAS (CADEIRANTES) NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO BAIRRO VERMELHA

Autor
ANA CRISTINA DE ASSUNÇÃO XAVIER(lattes)

Tipo
MONOGRAFIA


Data
2006

RESUMO
Estamos vivendo um momento histórico muito importante, vários segmentos sociais lutam pelos seus direitos de inclusão na sociedade.  Leis têm sido  criadas para a garantia desses direitos, o que já  é um grande passo, mas,  apesar delas,  percebemos que as pessoas consideradas diferentes ainda estão à margem da sociedade, ou seja, excluídas. Precisamos, então, conhecer e reconhecer essas pessoas que vivem a nossa volta, marginalizadas por nossa própria ação.   Entre estas,  temos os cadeirantes  (deficientes físicos), os quais nos levaram a realizar esta pesquisa que tem por objeto de estudo a acessibilidade  de alunos com necessidades especiais físicas (cadeirantes) nas escolas públicas da rede regular de ensino do bairro Vermelha.  A inclusão de crianças com necessidades especiais físicas no campo da educação envolve um processo de reforma e reestruturação das escolas como um todo. Assim, partimos do problema: estão as escolas públicas da rede regular de ensino adaptadas para a inclusão de deficientes físicos (cadeirantes)? Essa problemática é mais uma a ensejar que o ensino regular busque não apenas a integração, mas a inclusão de todos. Parece algo muito simples a acessibilidade, no entanto questionamos se as escolas dispõem de acesso adequado para  estas pessoas.  Para confirmarmos esta acessibilidade temos por objetivo analisar a estrutura física  das escolas públicas  da rede regular de ensino, quanto à acessibilidade de pessoas com deficiência física  (cadeirantes).  Neste intuito realizamos uma pesquisa qualitativa, por meio de observações dos aspectos físicos das escolas do bairro Vermelha  e entrevistas semi-estruturadas  em uma população de gestores, auxiliares de portaria e professores, de quatro escolas existentes no Bairro, em uma amostra de quatro gestores, um auxiliar de portaria e oito professores. Tivemos como aporte teórico Marcos Mazzota (1989); Maria Tereza Egler Mantoan (2005);  Peter Mittler (2003);  Rosita Edler Carvalho (1997); Suzan Stainback e Williams  Stainback (1999), entre outros. Os resultados obtidos na coleta de dados nos levam a considerar que estas escolas não estão adaptadas para inclusão de alunos com necessidades  especiais físicas  –  cadeirantes,  partindo do  fator  mais simples que é a estrutura física das escolas, ou seja, simples rampas e corrimões de acesso para o livre trânsito destas pessoas, banheiros adaptados, portas  adequadas, pátio, etc. Portanto, como podemos garantir o acesso e a participação de todas as crianças nas diversas possibilidades existentes na escola e impedir a segregação e o isolamento, diante do fato de que o simples acesso ao livre trânsito  de alguns  não lhe é permitido? A educação inclusiva vem sendo discutida  a algum tempo no Brasil, tendo sido  objeto  de grandes controvérsias, mas percebemos que muito ainda tem que ser feito. A inclusão parte de uma saída ética para os problemas sociais, políticos e morais  (MITLLER, 2003). A discussão sobre a inclusão deságua na educação, porém é questão mais ampla e complexa que se coloca como desafio não só para educadores, mas para todos os setores sociais.

ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS FISICAS (CADEIRANTES) NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE TERESINA PIAUÍ

Autor
ANA CRISTINA DE ASSUNÇÃO XAVIER(lattes)

Tipo
ARTIGO


Data
2008

RESUMO
A inclusão é o processo de inserção de pessoas com deficiência no âmbito social, no entanto políticas públicas garantem essa implantação baseada em leis que lutam pela igualdade e pelo direito á educação para todos. A LDB/96 assegura esse direito ás pessoas com necessidades educacionais especiais, exigindo adequações de currículos, métodos, técnicas e físicas. Precisamos então conhecer essas pessoas que vivem a nossa volta, Entre estas, temos os cadeirantes (deficiente físico), os quais nos levaram a realizar esta pesquisa que tem como objeto de estudo a acessibilidade de alunos com necessidades especiais físicas nas universidades públicas de Teresina. A inclusão de alunos com necessidades físicas no campo da  educação envolve um processo de reforma e reestruturação das  universidades  como um todo. Assim partimos do problema: estão as universidades públicas de Teresina adaptadas para a inclusão de deficientes físicos (cadeirantes)? Portanto parece algo muito simples a acessibilidade, no entanto questionamos se as universidades públicas dispõem de acesso adequado para estas pessoas. Para confirmamos esta acessibilidade temos como objetivo analisar as estruturas físicas das universidades públicas quanto à inclusão de pessoas com  deficiência física  (cadeirantes). Neste intuito realizamos pesquisa qualitativa, por meio de observações dos aspectos físicos das universidades e entrevistas semi-estruturadas em uma população de professores, vigilantes e alunos cadeirantes. Tivemos como aporte teórico Mantoan (2005); Werneck (1997); Trivinos (1987); Blanco (2000), entre outros. Os resultados obtidos na coleta de  dados nos levaram a considerar que estas universidades ainda não estão totalmente adaptadas para a inclusão e o simples acesso a estes cadeirantes na quais as Leis garantem.

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07 setembro 2011

A EDUCAÇÃO CONTÁBIL NO ESTADO DO PIAUÍ DIANTE DA PROPOSTA DE CONVERGÊNCIA INTERNACIONAL DO CURRÍCULO DE CONTABILIDADE CONCEBIDA PELA ONU/UNCTAD/ISAR

Autores:
              FRANCYSLENE ABREU COSTA MAGALHÃES

Tipo: ARTIGO
ANO DE PUBLICAÇÃO: NÃO INFORMADO


RESUMO

Análise da produção intelectual dos professores da Universidade Federal do Piauí publicada durante os anos de 1984 e 1985, considerando as seguintes variáveis: faixa etária, categoria docente, formação

06 setembro 2011

CARCINICULTURA EM APICUM NO LITORAL DO PIAUÍ: UMA ANÁLISE COM SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO.

Autor
EDISON CREPANI (lattes)
JOSÉ SIMEÃO DE MEDEIROS (lattes) 

Tipo
ARTIGO


Local/Data
XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto (2003)

RESUMO
O pequeno litoral do Estado do Piauí (cerca de 60 km) é praticamente todo ocupado por dunas  (móveis e fixas), manguezais e apicuns (Figura 1). 
Nas quatro últimas décadas a carcinicultura marinha  (criação de camarões em cativeiro) teve  um  crescimento  vertiginoso  em  função  da  demanda  de  países  como  os EUA,  Japão  e alguns  países  europeus  no  consumo  de  camarões  peneídeos. Aproveitando  a  oportunidade econômica carcinicultores estão se estabelecendo em apicuns do Piauí desde os anos 80. A zona do apicum (em Tupi-Guarani brejo de água salgada à borda do mar ou coroa de areia  feita  pelo mar)  faz  parte  da  sucessão  natural  do manguezal  para  outras  comunidades vegetais, sendo resultado da deposição de areias finas por ocasião da preamar. 
O  Código  Florestal  Brasileiro  determina  que  as  áreas  de  manguezal  são  consideradas Áreas de Preservação Permanente  (APP). Como o Código não menciona  especificamente o apicum,  os  tanques  de  carcinicultura  foram  e  estão  sendo  construídos  dentro  do  apicum, imediatamente na vizinhança da vegetação de mangue. Em resolução nº 303 de 20 de Março de  2002  o  CONAMA  determina  que  um  manguezal  não  se  limita  à  área  coberta  pela vegetação, abrange também os espaços arenosos à sua volta (apicum). 
Este  trabalho  mostra  como  um  banco  de  dados  montado  no  SPRING  3.6  contendo diversas  passagens  de  imagens TM  e ETM Landsat  de  datas  diferentes  (1984,  1986,  1990, 2000 e 2001) permite que se mapeie, a partir de segmentação, classificação, mapeamento de classes  para  imagem  temática  e  posterior  edição  matricial  e  vetorial,  qualitativamente  e quantitativamente, as áreas de ocorrência de dunas fixas e móveis, apicuns, mangues, tanques de carcinicultura e áreas onde a vegetação de mangue foi retirada para instalação dos referidos tanques.

POVOAMENTO E DESPOVOAMENTO: DA PRÉ-HISTÓRIA À SOCIEDADE ESCRAVISTA COLONIAL.

Autor
CLAUDETE MARIA MIRANDA DIAS (lattes) 

Tipo
ARTIGO

Local/Data
FUMDHAMentos (JAN/2008)

RESUMO
A análise da formação da sociedade americana, passa atualmente pelo significado do povoamento e despovoamento do território piauiense e, questiona o pensamento dominante na historiografia que enfatiza a formação dos "primeiros núcleos de povoamento" e "conquista do território", sem levar em conta a perspectiva dos povos pré-históricos e das populações nativas que habitavam toda a região e foram extintas pela guerra da colonização. Há o deslocamento do eixo de análise predominante, pois é importante ter-se em vista três tipos de povoamento: o pré-histórico, o nativo e o colonial, só assim tem-se a compreensão exata de como se deu a organização social americana.  O povoamento colonial das Américas que representou também o despovoamento da população nativa desenrolou-se sob a égide da destruição de um povo com possíveis origens pré-históricas cujos vestígios arqueológicos estão na Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, Piauí, Brasil. No lugar delas formou-se uma  outra: exógena, livre e escrava constituída pela mistura do nativo, do negro e do branco  colonizador. A organização nativa é substituída pela sociedade colonial escravista.

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (APL) DO PIAUÍ

Autor
CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS - CGEE (site) 

Tipo
ESTUDO TÉCNICO

Data
JAN/2004

SUMÁRIO

1.1 – Objetivo do Sebrae na atuação nos APLs 1
1.2 – Apoio do Sebrae aos APLs 1
1.3 – Principais APLs em que o Sebrae Atua 2
1.4 - Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável – DLIS 3
1.5 - Desenvolvimento Setorial 4
1.5.1 - Artesanato 4
1.5.2 - Uma marca para o Artesanato do Piauí 6
1.5.3 - Parceiros  6
1.5.4 - Tipologias do Artesanato 6
1.6 – Turismo 6
1.7 – Agronegócio 7
1.7.1 - Público Alvo 7
1.7.2 – Parceiros  7
1.7.3 – Localidades 7
1.8 – Tecnologia 8
1.8.1 - O Sistema APPCC (HACCP)
1.8.1.1 - Objetivos do Projeto 8
1.8.1.2 - Empresas Beneficiadas 8
1.8.1.3 - Metas Mobilizadoras 8
1.8.1.4 - Parceiros 8
1.8.2 - Capacitação Tecnológica 9
1.8.2.1 - Objetivo 9
1.8.2.2 - Ações básicas desenvolvidas  9
1.8.2.3 - Realização: Unidade de Inovação e Acesso à Tecnologia. 9
1.8.2.4 - Parceiros 9
1.8.3 - SEBRAETEC 9
1.8.3.1 - Áreas atendidas pelo SEBRAETEC   9
1.8.3.2 - Parceiros 10
 
2 – Atuação do Banco do Nordeste  nas Cadeias Produtivas – Programas de Estruturação de Cadeias Produtivas 10
2.1 - Cadeia Produtiva de Artesanato – CrediArtesão 10
2.1.1 - Objetivos  10
2.1.2 – Premissas do Programa 11
2.1.3 - Atuação nas dimensões: 11
2.1.4 - Parceiros estratégicos 11
2.1.5 - Gerenciamento 11
2.1.6 - Instrumentos 12
2.1.7 – Comissão de Interlocução do Piauí 12
2.2 - Cadeia Produtiva do Turismo 12
2.2.1 - Objetivos  13
2.2.2 – Premissas do Programa 13
2.2.3 - Parceiros Estratégicos 14
2.2.4 - Instrumentos 14
2.2.5 - Cluster do Turismo 15
2.3 - Cadeia Produtiva de Apicultura 16
2.3.1 - Objetivos 16
2.3.2 - Parceiros Estratégicos 16
2.3.3 - Modelo de Gerenciamento 17
2.3.4 - Instrumentos 17
2.3.5 – Comissão Estadual do Piauí 17
2.4 – O Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FUNDECI/ ETENE (Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste)17
2.4.1 - Objetivo  17
2.4.2. - Temas Prioritários sugeridos pelo Estado 17
2.4.3 - Arranjos Produtivos Locais 18
2.4.4 – Projetos Apoiados pelo BNB no Nordeste em 2001, Edital FUNDECI/2001 18
2.4.5 – Projetos Apoiados pelo BNB no Nordeste em 2002, Edital FUNDECI/2002 19
 
3 – Arranjos Produtivos Locais – Projetos Contratados, Encomendados e Financiados – FINEP/FVA a partir de 2001 19
3.1 – APLs Contratados do Estado do Piauí 19
3.2 - APL - Carnaúba no Estado do Piauí 19
3.3 - Vortal do APL – Carnaúba 20
3.4 – Projetos Aprovados 25
3.4.1 - Cadeia Produtiva da Carnaúba no Estado do Piauí: Diagnóstico e Cenários 25
3.4.1.1 - Mapeamento Espacial e Zoneamento da Carnaúba no Piauí 26
3.4.1.2 - Desenvolvimento de Equipamentos: de Corte de Palha, Secador Solar e Coletor de Pó de Cera de Carnaúba 27
3.4.2 - APL - Apicultura do Estado do Piauí 27
3.4.2.1 - Atualização Tecnológica do Laboratório de Controle de Qualidade dos Produtos Apícolas da EMBRAPA Meio Norte 28
3.4.2.2 - Desenvolvimento de Tecnologias para Instalação e Manejo de Colméias no Piauí 28
3.4.3 - APL - Carcinicultura do Estado do Piauí 29
3.4.3.1 - Estudo da Variabilidade Genética dos Plantéis de Reprodutores do Camarão marinho  Cultivado Litopenaeus  vannamei no Estado do Piauí  30
3.4.3.2 - Sustentabilidade Ambiental da Carcinicultura no Estado do Piauí 30
3.5 – Dados da Carcinicultura no Brasil 31
3.6 – Cadeia do Conhecimento do Estado do Piauí 33
3.6.1 - Fundação Universidade Federal do Piauí – FUFPI 33
Cursos de Graduação Oferecidos   33
Cursos de Pós-Graduação Oferecidos 34
Número de programas de pós-graduação, por nível, agrupado por Instituição  34
Cursos de Mestrado e Doutora Reconhecidos da FUFPI 34
Cursos de Mestrado e Doutorado Novos – Recomendados da FUFPI 35
Atividades de Extensão da FUFPI 35
Cursos  35
Programas / Projetos  35
3.6.2 - Universidade Estadual do Piauí – UESPI 36
Cursos de Graduação 36
3.7 – Instituições atuantes no Estado do Piauí 37
 
4 - Pesquisas da Embrapa Meio Norte 39
4.1 - Agricultura Familiar 39
4.2 – Apicultura 40
4.3 - Aqüicultura 41
4.4 – Grãos 41
4.4.1 - Milho  42
4.4.2 - Feijão Caupi 42
4.4.3 - Arroz  42
4.4.4 - Algodão  42
4.5 - Plantio direto 42
4.6 - Recursos Genéticos Animais 43
4.7 - Zoneamento Agroclimático 43
4.8 - Projetos/Subprojetos em Andamento na EMBRAPA Meio Norte em 2003 - 44
PROGRAMAÇÃO DE PESQUISA DA EMBRAPA MEIO-NORTE - 2003
 
5 - Programa de Apoio Tecnológico Apropriado ao Desenvolvimento Local Sustentável – PTA
(2001-2002) 51
5.1 – PTA no Estado do Piauí 52
5.2 - Avaliação Geral do PTA 52
5.3 - Programa Nordeste - Programa Nordeste de Pesquisa e Pós-Graduação - PNEPG  53
5.3.1 - Objetivo  53
 
6 - Fontes Consultadas54

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